Eu pensei várias vezes em qual seria o título apropriado para a rubrica sobre Londres, cheguei inclusive a pedir-vos sugestões, mas acabei por decidir simplificar. Nesta pequena série de artigos, vou partilhar com vocês algumas coisas relativas a Inglaterra, mas também sobre o programa Erasmus+. Hoje trago-vos um texto introdutório para vos contar a minha história com este programa e também para vos explicar quais são as principais diferenças entre o Erasmus e o Erasmus+.
A minha história com o Erasmus remonta aos tempos da licenciatura, quando a minha família começou a dizer-me que se calhar seria uma boa experiência a ter. Quando chegou o ano que antecedeu o projecto final de curso, convenci-me que seria a altura ideal para ter uma experiência internacional e inscrevi-me, então, no Erasmus. Escolhi três universidades dentro da lista fornecida pela minha faculdade, fui aceite em todas e comecei a tratar da papelada. A universidade que na altura coloquei em primeira opção situava-se mesmo no centro de Paris, uma cidade que até então não conhecia, mas que sempre me pareceu fantástica. Inscrevi-me num curso intensivo de francês para aprender os básicos da língua, marquei uma viagem para visitar a cidade antes de ir para lá "definitivamente" e tinha tudo pronto até que a minha querida faculdade me informou que, como o projecto valia menos créditos em França do que em Portugal, não me iriam dar equivalência e que teria que fazer outro estágio quando voltasse. Obviamente, desisti da ideia e continuei com os meus estudos em Portugal.
A minha história com o Erasmus remonta aos tempos da licenciatura, quando a minha família começou a dizer-me que se calhar seria uma boa experiência a ter. Quando chegou o ano que antecedeu o projecto final de curso, convenci-me que seria a altura ideal para ter uma experiência internacional e inscrevi-me, então, no Erasmus. Escolhi três universidades dentro da lista fornecida pela minha faculdade, fui aceite em todas e comecei a tratar da papelada. A universidade que na altura coloquei em primeira opção situava-se mesmo no centro de Paris, uma cidade que até então não conhecia, mas que sempre me pareceu fantástica. Inscrevi-me num curso intensivo de francês para aprender os básicos da língua, marquei uma viagem para visitar a cidade antes de ir para lá "definitivamente" e tinha tudo pronto até que a minha querida faculdade me informou que, como o projecto valia menos créditos em França do que em Portugal, não me iriam dar equivalência e que teria que fazer outro estágio quando voltasse. Obviamente, desisti da ideia e continuei com os meus estudos em Portugal.
Anos depois, em 2015, tive um contracto de trabalho durante dois meses em Lille que aumentou ainda mais a minha vontade de viver no estrangeiro. Em meados de Junho, e já em Portugal, recebi um e-mail da divisão de mobilidade a informar-me que o período para as inscrições no programa Erasmus+ tinham aberto e que tinha quinze dias para formalizar toda a papelada se assim o entendesse. Ora, quando li o e-mail não prestei muita atenção porque pensava que era um programa só para os estudantes e no ano lectivo seguinte eu já seria graduada. Errado! O programa Erasmus+, pelo menos na minha universidade, permite a que todos os alunos possam fazer as suas teses ou estágios fora do país. Não existe uma lista de sítios tabelados nem a obrigatoriedade de ser feito numa universidade, sendo que podem escolher uma empresa para estagiar. Além dos estudantes, qualquer recém-graduado com menos de um ano se podia candidatar a esta iniciativa, e foi o que eu fiz. Infelizmente, não era possível escolher nenhum país fora da Europa, pelo que decidi procurar a lista das melhores universidades localizadas em algumas das cidades que já tinha visitado e tentei a minha sorte. Não estava à espera de obter respostas, mas a verdade é que tive três. Em conjunto com a minha família, decidimos que Londres seria o sítio ideal e, pronto, cá estou.
Resumindo, existem dois programas: o Erasmus e o Erasmus+, sendo que o primeiro é o tradicional e que todos nós já ouvimos falar e o segundo é pensado para as pessoas que estão prestes em entrar no mercado de trabalho. No próximo post, tenciono falar-vos das bolsas que Portugal atribui aos estudantes e também de outras burocracias que, provavelmente, são comuns em todas as universidades portuguesas.
Muitos de vocês já me perguntaram se estou a gostar de viver em Londres e, sim, estou! Como já conhecia a cidade e percebo minimamente bem a língua, a adaptação não tem sido difícil. E vocês, já alguma vez pensaram em fazer Erasmus? Se sim, para que país gostavam de ir?
Muitos de vocês já me perguntaram se estou a gostar de viver em Londres e, sim, estou! Como já conhecia a cidade e percebo minimamente bem a língua, a adaptação não tem sido difícil. E vocês, já alguma vez pensaram em fazer Erasmus? Se sim, para que país gostavam de ir?
Nunca pensei fazer Erasmus, mas acho que é uma experiência incrível! Aproveita ao máximo...
ResponderEliminarGostei muito deste post! Já fiz Erasmus+ de 1 mês e no terceiro ano de faculdade tenciono fazer um de meio ano! A experiência é incrível e aprendemos MUITO! A minha cidade predilecta e semi-escolhida é também Londres! Quero saber mais sobre esta tua experiência! ♥
ResponderEliminarhttp://keepcalmandshopvintage.blogspot.pt/
Eu nunca fiz Erasmus mas gostei de saber mais sobre a tua experiência :)
ResponderEliminarBeijos, Arco Íris num Batom
Nunca fiz mas adorava :)
ResponderEliminarxx
bysilverblog.blogspot.pt
Não conhecia o Erasmus+ de qualquer das maneiras nunca realizei nenhum deles e agora já vou tarde :P lol Beijinhos
ResponderEliminarEu acho que o Erasmus+ deve ser uma óptima experiência, melhor que o Erasmus "normal" :)
ResponderEliminarBeijinho
Daniela
Blog Cidade do Pecado | Facebook | Instagram | Snapchat: cidadedopecado
Na altura da faculdade pensei nisso, sim .. Infelizmente acabou por acontecer. Mas sei que é uma experiência única!
ResponderEliminarEu nunca pensei em fazer erasmus, ainda por cima com 2 crianças pequenas penso que isso está mesmo posto de parte (faço faculdade de psicologia). Mas tenho colegas que fizeram e enriqueceram-se muito com a experiencia!
ResponderEliminarbeijinho
www.blogasbolinhasamarelas.blogspot.pt
Teresa Cordeiro: Obrigada! :) Estou a aproveitar, não te preocupes! :P
ResponderEliminarMarta Sobral: Olha, sendo assim, fica atenta ao blog porque eu tenciono falar de toda a minha experiência em Londres. Já agora, para que país foste?
Adriana Castro: Nunca fizeste, mas gostavas de ter uma experiência no estrangeiro ou nem por isso?
Ana Godinho: Obrigada por comentares! :D
Mariza Matos: Sim, já não vais a tempo de te candidatares ao Erasmus. No entanto, existem vários programas que apoiam a mobilidade de jovens para o estrangeiro. É uma questão de procurares na Internet, se estiveres interessada.
Cidade do Pecado: Por acaso, acho que depende de vários factores. O Erasmus tradicional dá-te mais liberdade e acaba por ser melhor nesse sentido. No entanto, trabalhar no estrangeiro é sempre uma mais valia, por isso também acho que é uma boa experiência. O ideal é inscreveres-te nos dois programas! :P
The Pink Book of Style: Então, e para que país gostavas de ter ido? :)
Às Bolinhas Amarelas: Exacto, com filhos é quase impossível fazeres Erasmus. Em todo o caso, espero que o teu curso corra muito bem! :D
Beijinhos